Ela sabe, sente e é.
Diz que não toca, mas dói,
que o sentimento não cobre a ferida.
Sim, eu já lhe sussurrei,
que és grande e que vives com ela.
Por vezes, a tua excentricidade não a deixa respirar.
Mas, quando o vento vai,
és mais que uma memória,
és o aqui e agora,
és o agora e sempre.
Pela porta entreaberta,
gosto de ti.
Abraço longo...
maio 07, 2006
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