Reparei há dias que o suave papel higiénico que utilizo (pelo menos o rolo de então), tinha desenhados pequenos fantasminhas, quais criaturas pequenas, alucinantes e de boca aberta. Comentei. Descubri a fonte.
Hoje mirei de novo esta bela obra de arte, desta vez com maior atenção. E eis que olhos mais nítidos se desenham, traços faciais sobressaem, e os pequenos fantasminhas se transformam em pessoas daquelas a quem só nos apetece mandar à...
e mandei.
maio 12, 2006
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