A doce Macã No Ar refere, e muito bem, o forte Alberto Caeiro. Estranha e muito turva, poderia assim eu definir a minha relação com este magnífico. A simplicidade e a descomplexificação que admiro e tanto invejo não são contudo suficientes para arrebatarem um estar inquieto que tão bem alimentado é pelo amigo desconhecido...
O que sentimos, não o que é sentido,
É o que temos. Claro, o inverno triste
Como à sorte o acolhamos.
Haja inverno na terra, não na mente.
E, amor a amor, ou livro a livro, amemos
Nossa caveira breve.
Ricardo Reis
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