julho 24, 2006

Respira, Homem!

Tinha de ser,

O grito, a revolta e a libertação podem chegar tarde e até serem pouco oportunos, mas quando emergem revelam-se promiscuamente saborosos.

Ah! Ah! Ah! Não o temamos e não receemos não acompanhar as palavras de quem pensa que sabe, e nos faz acreditar, que a verdade a ele pertence. Hum, e se…mas…e depois ahmm….Não, agora o voo é nosso. É esquisito? É, o caminho não é claro, há intercepções que nos atordoam, ramificações tão análogas, cujos conteúdos se repelem avidamente. E, se o vinagre for doce? A decisão é nossa.

Já percebi, é a queda que vos atormenta? Brindemos à dita! Cair é arriscar, é crescer, é fazer tudo de novo, é não dormir, é palpitar o devir, é pisar a calçada sem tocar nas pedras pretas, é amar o que se tenta e desprezar a escumalha.

E escumalha, não entra aqui.

Presunção? Cada um, toma a que quer e agora apeteceu-me embriagar-me perversamente!

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