E se a esperança não for a última a morrer?
Pois, parece que o rio nem sempre corre para o mar. E depois? Depois a malta sofre.
É por estas e por outras, que quem pensa nesse lindo fenómeno de dar à luz se deveria preocupar, não em ter uma maternidade no andar de baixo, mas eu não corromper a ingenuidade dos pequenos rebentos. Estes vazios só dificultam a espontaneidade e parece uma questão parva, mas dá que pensar. Afinal, não há manuais de instruções e nem com erratas se aprende, que há dias de céu cinzento e pior que o sol não brilhar é um dia sem ele nascer.
maio 07, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário